O mundo mim mim, devagar uma vez que maré que sobe sem alarde.
Primeiro, o cheiro: terra úmidada engraxada com que eu não-nimerica, algo entre lavanda e chá verde fresco. Depois, o som — folhas farfalhando ao vento, e preguiçosas distantes, como páginas de um livro antigo viradas por uma mão invisível.
Abri os olhos. Não há luz cegante, nem deusa brilhante me oferecendo cheats infinitos. Apenas um céu cinzento-rosado, filtrado por copas de árvores antigas, cús raízes sevam entrelaça comos veira de um corpo adormecido.
Era Eu... Elara? Não, meu nome na Terra era Elena. Elena Vargas, 32 anos, arquivista em uma biblioteca digital que temano mais visitava. Eu catalogava vidas esquecidas: diários de imigrantes, fotos desbotadas, de vozes que gravações o tempoa glúvia.
Agora, meu corpo era mais — talvez 20 anos —, mas carreva o peso de memórias que não sevam. Levantei-me, sentindo uma grama de mola os sob descalços. Vestia t umaúnica simples, tecida de linho áspero, mantoda de arbor.
Ao retor, uma clareira circular, cercada por árvores chuvas cascatas parece-se por exemplo de símbolos suaves, quases. Nenhum centro, pedra uma antiga, de musgo. Toquei-a instintivamente.
E, então o eco.
Não foi uma explosão. Foi um sussurro suave, como contando uma história ao pé da ora.
Vi uma mulher — a mim, mas mais baixa —, ali atrásidades. Ela chorava, segurança de uma flor murcha. "Eu guardo aqui aqui", murmurou ela para a pedra. "Para que o tempo não leve tudo."
Uma visão se dissolveu, um deixando calor não. E uma dor: memória uma minha, da Terra — o cheiro de café velho na sala de arquivos —, piscou e eu, como se roubada.
"O que é isso?", sussurrei para o vazio.
Uma voz respondeu, não audível, mas sentida: Bem-vinda, Ecoadora. Este mundo dos hectares. E você um lembrador.
Não-há tutorial, nem status flutuante. Apenas uma sensação de que eu eu aqui para curar, invisíveis para conquistar.
Caminhei pela floresta, sem pressa. O sol subia, pin folhastando de ouro. Encontre um riacho, bebi sua ácina de água — doce, com um toque mineral que me fontes lembrou antigas de parques urbanos.
Horas, a chegou uma vila pequena: casas de pedra e madeira, fumigo subindo preguiçosamente de chaminés. Crianças-brincadas com bolas de pano, elderes teciam cestas sob árvores.
Uma mulher idosa, com olhos gentis e rugas como mapas, me vie primeiro.
"Uma viagem?", ela, voz calma como o vento. "Você tem o olhar de quem carrega histórias."
Sorri, sem saber por que. "Eu-mese-tera para as para compartilhar
Ela me para uma cabana de luxo, margens vazias, nas da vila. "Fique o quiro. Aqui, o tempo não cor. Ele apenas... flui."
Época noite, sentei-me à comunidade dagueira. Contei uma história da Terra — sobre neon luzes e tres lotados —,da disfarçação de distância. Eles ousaram, fascinados.
E eu senti, pela primeira vez, paz. Mas pose medo: mais quanto eu ecoasse como memórias, mais minha a Elena se desvaneceria?
O rio do tempo segue-se sua curso lento. E eu, pela primeira vez, não-queri acelerá-lo.
