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Chapter 21 - Capítulo 21 – Um Banho Relaxante

A mulher de seios fartos ergueu o rosto marcado pelas lágrimas, mas seu olhar estava longe de ser derrotado. Era um olhar de resignação calculada, de quem conhece o preço exato de cada ação.

"Nós poderíamos matá-lo," ela corrigiu, sua voz um sussurro áspero carregado de amarga realidade. "Mas não temos poder para suportar a vingança do clã que está por trás dele. Minhas irmãs... elas têm filhos. Filhas. Pais idosos que dependem delas. Se Tie Kuang morrer, seu clã vai arrasar este lugar. Eles nos arrastarão para as masmorras, e lá, a 'justiça' será uma cela úmida e um carrasco com ferros em brasa. Nossas famílias serão exterminadas como ratos. Nós não ousamos. Só podemos... esperar. Esperar por um herói que não tema a tirania, que possa carregar o fardo de nossa vingança e sobreviver à tempestade que se seguirá... Jovem Mestre, se você não for forte o suficiente para enfrentar o Clã Tie e o próprio Lorde da Cidade... então, por favor, vá embora. Nós o desamarramos. Nós o serviremos quando ele acordar, e faremos de tudo para apagar qualquer suspeita. Sobreviver é a única vitória que nos é permitida."

A admissão dela não era de covardia, mas de um pragmatismo sombrio e esmagador. Era a equação cruel da opressão: a vida de um tirano valia mais que a de dezenas de suas vítimas.

"Há quanto tempo seu nome está na Lista?" Yue Yang perguntou, sua voz impassível, mas seus olhos analisavam cada nuance de sua expressão.

"Três anos," ela respondeu, e pela primeira vez, um lampejo de ferro frio surgiu em seus olhos avermelhados. "Três anos, e nunca desistimos. Cada moeda de cobre que conseguimos esconder de nossos 'proprietários', cada migalha que economizamos de nossa própria fome... tudo foi para a Lista. Não temos riqueza, apenas ódio. E paciência."

Yue Yang acenou com a cabeça, lentamente. Ele não sentia admiração; sentia uma satisfação profissional. Elas eram persistentes. Boas para os negócios. A determinação delas era um recurso, assim como seus corpos.

Quanto à vingança do Clã Tie? Isso era ruído de fundo. Um detalhe insignificante. O conhecimento do grimório lhe dera uma brecha legalística perfeita. Ele não era Yue Yang, o assassino. Ele era 'Titã', um fantasma. E o verdadeiro instrumento da morte – sua Flor Espinhosa – era uma besta não nomeada, uma assinatura impossível de rastrear no Mapa da Rosa Sangrenta. Tie Kuang não seria assassinado; ele seria consumido. E o assassino seria um fantasma, um ponto de interrogação. O clã poderia uivar de raiva, mas uivariam para o vazio.

Um sorriso gelado, quase imperceptível, tocou os lábios de Yue Yang antes de ele abrir a porta. Ele se virou para a mulher, e seu sorriso se transformou em algo mais amplo, mais comercial.

"No futuro, pare de desperdiçar seu dinheiro com a Guilda," ele disse, sua voz casual, como se estivesse discutindo o preço do peixe. "A taxa deles é exorbitante. Se você tiver... trabalho... para um profissional, venha até mim. Sou um assassino que mata por dinheiro. Qualquer um. Por um preço."

Ele não estava oferecendo esperança. Estava oferecendo um serviço. A frieza da proposta fez com que ela estremecesse, não de medo, mas de um choque perverso. Ele não era um herói. Era algo muito mais sombrio, e muito mais eficiente.

Menos de dez minutos depois, Yue Yang saiu. A atmosfera dentro do quarto tinha mudado; agora cheirava a ferro, cobre e algo indescritivelmente adocicado e podre. Ele carregava uma bolsa de couro pesada, que ele jogou aos pés da mulher com um baque surdo.

"Há algumas moedas de cobre aí. Para o seu incômodo," ele disse, sua voz absolutamente plana. "O resto são bugigangas de ouro e prata dele. Encontre um comprador no mercado negro. Converta em ouro líquido. Se o comerciante tentar te enganar... bem, eu volto. E dessa vez, a taxa pelo meu serviço será a vida dele.

Ele fez uma pausa, seus olhos percorrendo seu corpo como se avaliando um pedaço de gado. "Você mencionou outros nomes. 'Lâmina Longa'. 'Língua de Cobra'. Diga-me agora, talvez eu os inclua em um pacote promocional.

A mulher tremia, não mais se prostrando, mas encolhida, olhando para a bolsa como se contivesse a cabeça decepada de seu algoz. Ela gaguejou os detalhes que sabia sobre os dois capangas de Tie Kuang – a Lâmina Longa'. 'Língua de Cobra.

Yue Yang riu – um som curto, seco e desprovido de qualquer humor. "Cuide da venda. Da próxima vez que eles aparecerem, serão apenas mais dois sacos de fertilizante."

A noite estava fria quando Yue Yang deslizou de volta para dentro dos limites da propriedade familiar. O cheiro de ferro doce e de terra revolvida ainda parecia grudar em sua pele, uma assinatura fantasma de seus atos nas sombras. Cada som parecia amplificado: o rangido da porta, o farfalhar de suas roupas, a batida de seu próprio coração, que parecia martelar não de adrenalina, mas de uma frieza profunda que se instalara em seus ossos.

Ele se moveu direto para a área de banhos, um anexo simples nos fundos da casa. A água da bacia estava fria, mas ele mergulhou as mãos nela de qualquer maneira, esfregando-as vigorosamente, como se pudesse apagar não apenas a sujeira, mas a memória tátil da violência. 

A água na bacia ficou rosada, um rosa pálido e fantasmagórico que contrastava violentamente com a simplicidade austera do banheiro. Cada gota tingida era um eco mudo da noite. Yue Yang ficou parado, olhando para aquela água, sentindo o peso de seus membros como se fossem de chumbo. Uma exaustão profunda, muito mais do que apenas física, lavou sobre ele. Não era apenas o cansaço dos quilômetros percorridos nas sombras da cidade, nem mesmo o desgaste do confronto contra a Besta Blindada de Rocha ou do caso de Tie Kuang. Era uma fadiga da alma, o peso de trocar sua humanidade por poder.

Foi então, neste estado de quase entorpecimento, que a porta de esteira se abriu com um som suave, um farfalhar que pareceu rasgar o véu de sua exaustão.

Ele não se moveu, nem protestou. Ele apenas a observou enquanto ela se aproximava, a luz fraca da lanterna modelando as curvas de seu corpo sob o tecido fino. O ar cheirava a jasmim e a algo mais denso, mais primal – o cheiro dela, e agora, o dele.

Si Niang estava lá, envolta em um robe simples, seu cabelo solto sobre os ombros como uma cascata negra. Seus olhos, sempre tão gentis, não se arregalaram com a visão dele, nem com a água levemente tingida. Eles simplesmente o observaram, profundos e calmos como um lago noturno.

"Sobrinho" ela disse, sua voz um murmúrio suave que cortou a quietude pesada. "Você voltou tarde. Deixe-me ajudá-lo."

Com suas mãos finas e delicadas, pegou um sabão escuro e sem perfume, daqueles que usavam para lavar roupas, e começou a esfregá-lo entre suas próprias palmas, criando uma espessa e cremosa espuma.

"Vire-se," ela ordenou suavemente, mas era uma ordem direta.

Yue Yang obedeceu, virando-se para que suas costas ficassem para ela. Ele ouviu o som suave da espessa espuma sendo aplicada primeiro em seus ombros. Então, suas palmas, agora cobertas de sabão, encontraram sua pele. Seus movimentos eram firmes, metódicos, mas incrivelmente íntimos. Esfregando a sujeira da noite, a poeira da estrada, o suor seco e a memória tátil da violência. A pressão era perfeita, penetrando profundamente nos músculos tensos e doloridos que gritavam de fadiga. 

"Acho que eu preciso disso todos os dias" Pensou o garoto com um leve sorriso sádico em seu rosto, ele fechou os olhos, sua mente uma batalha entre a sensação quase terapêutica do toque dela e as imagens vívidas do que havia acontecido horas antes.

Suas mãos sabonadas desceram pelas costas, e então ele sentiu – não apenas a espuma, mas a pressão resoluta de seus polegares, trabalhando nós de tensão ao lado de sua coluna. Seu toque era, ao mesmo tempo, maternal em sua cuidado e possessivo em sua intimidade. Ele conteve a respiração.

Ela trabalhou em silêncio por um tempo, esfregando suas costas, seus braços. A água na bacia ao seu lado ficou progressivamente mais escura, turva com a sujeira e os resquícios de seu outro eu. Então, ela parou. Ele podia sentir o calor do corpo dela bem atrás dele, quase tocando. Sua respiração era quente e úmida em sua nuca.

"Sobrinho," ela sussurrou, sua voz um murmúrio áspero que cortou o silêncio carregado. "Há... sangue aqui. Nas suas costas. Não é seu?"

A pergunta pairou no ar. Ele permaneceu imóvel, esperando.

Mas não veio. Em vez disso, ele sentiu a espuma quente e suas mãos retornarem, esfregando com um pouco mais de força o local, como se pudessem apagar não apenas a mancha, mas o próprio ato. Suas unhas arranharam levemente sua pele, uma sensação que era estranhamente prazerosa misturada com a dor.

"Se não é o seu," ela murmurou, sua voz mais baixa agora, sua boca perigosamente perto de seu ouvido, o hálito quente fazendo um calafrio percorrer sua espinha, "então não me importo."

A aceitação implícita em suas palavras era mais intoxicante e perturbadora do que qualquer acusação. Ele sentiu seus joelhos fraquejarem por um segundo, não de medo, mas de uma rendição vertiginosa a aquele cuidado sombrio e incondicional.

Ela se afastou o suficiente para pegar mais água, mas a implicação de suas palavras ficou pairando como fumaça. Ela não se importava. Ela estava acostumada a ver sangue? Acostumada a não fazer perguntas? Que tipo de passado uma mulher como Si Niang, tão serena e maternal, poderia ter tido para que a visão de sangue em seu sobrinho a deixasse tão indiferente?

A curiosidade queimou dentro dele, mais quente que qualquer desejo carnal naquele momento. Quem era ela, realmente?

Ela o fez virar-se para enfrentá-la. Seus olhos encontraram os dela, e não havia julgamento neles. Ela começou a lavar seu peito, suas mãos passando sobre seus músculos definidos, sentindo a textura de sua pele. Seus dedos acidentalmente – ou não tão acidentalmente assim – roçaram um de seus mamilos, e ele prendeu a respiração, um choque elétrico percorrendo seu corpo.

Seu robe estava levemente aberto na frente, e a cada movimento, ele vislumbrava a curva suave de seus seios, a pele clara contrastando com o tecido escuro. O ar entre eles estava denso, quente, carregado de tensão sexual não consumada e segredos não ditos.

A água escorria pelos contornos definidos do torso de Yue Yang, faiscando à fraca luz do banheiro enquanto ele se erguia. Cada gota que rolava pela sua pele parecia acentuar a tensão animal que irradiava dele. Si Niang, com uma calma que apenas aprofundava a carga elétrica no ar, pegou a toalha de linho. Seus movimentos eram deliberados, quase cerimoniais, mas os olhos não mentiam - estavam escurecidos por um desejo tão espesso quanto o aroma de jasmim que envolvia seus corpos.

Quando ela se ajoelhou, o mundo reduziu-se àquele espaço entre eles. A toalha áspera deslizou por suas coxas com uma lentidão agonizante, cada movimento um testemunho da intimidade proibida que se desenrolava. O ar pesava como seda molhada, carregado com o cheiro doce do sabão misturado ao aroma de seus corpos aquecidos.

Então ela parou.

Cara a cara com a evidência crua de seu desejo, o fôlego de Si Niang tornou-se um sussurro ofegante. Yue Yang olhou para a nuca arqueada dela, viu como seus dedos tremiam levemente contra suas coxas, e algo primal despertou dentro dele - uma necessidade avassaladora que fez seus joelhos quase cederem.

Ele tinha a vontade de botar seu pau para dentro da boca de sua tia, mas se conteve, ela não era uma prostituta, então ele iria tratá-la como uma rainha merecia. 

Ele rapidamente a levantou como se não pesasse nada, foi com a posse de um predador reivindicando sua caça. Erguendo-a contra seu corpo, a umidade de sua pele impregnou imediatamente o tecido fino de seu robe, revelando cada curva que ele tanto desejava tocar. O beijo não foi um encontro - foi uma conquista. Sua boca devorou a dela com uma fome que sabia a noites solitárias e segredos sufocantes. Seu corpo nu roçou contra ela, e a dura evidência de seu desejo pressionou-se contra sua carne macia através do tecido molhado, um promessa silenciosa e implacável.

Quando seus lábios finalmente se encontraram, não foi um simples toque, mas uma explosão de sentidos. Para Yue Yang, o sabor dela era como o primeiro gole de água após uma longa seca – doce, vital, viciante. 

Seus lábios eram incrivelmente macios, cedendo sob a pressão dos seus com uma entrega que fazia seu sangue ferver. Ele podia sentir o leve sabor de jasmim e algo intrinsicamente dela, um éter único que invadia seus sentidos e nublava qualquer pensamento que não fosse mais, mais profundo, mais próximo. 

Para Si Niang, foi como ser atingida por um raio. A fúria contida no beijo dele, a fome crua que não pedia, mas tomava, fez com que seu estômago embrulhasse de desejo e uma onda de calor tão intensa a percorresse que suas pernas fraquejaram. Era um beijo que prometia esquecimento, que jurava apagar qualquer outro homem que já a tivesse tocado, marcando-a apenas com o sabor dele.

O gemido que escapou de Si Niang não foi de protesto, mas de rendição total, um som rouco e gutural que nasceu das profundezas de seu ventre. Foi o som da última resistência se desfazendo, da entrega completa àquela corrente elétrica de desejo que os unia. Suas pernas, ágeis e fortes, envolveram sua cintura como videiras famintas, puxando-o com uma urgência desesperada, enquanto seus quadris se arqueavam contra ele numa dança ancestral e implícita, um convite mudo e irresistível que falava mais alto que qualquer palavra.

Foi nesse movimento de união brutal que as mãos de Yue Yang, até então ocupadas em explorar as costas e os ombros dela, desceram com posse animal. Uma de suas mãos largas agarrou a curva generosa de sua nádega através do tecido molhado do robe, os dedos afundando na carne macia com uma firmeza que era ao mesmo vez uma afirmação de domínio e uma promessa de prazer. O aperto não foi gentil; foi possessivo, como se ele quisesse moldar aquela parte dela apenas para si, marcando-a com a impressão de seus dedos. Um outro gemido, ainda mais profundo e carregado de consentimento, escapou dos lábios de Si Niang contra a boca dele, e ela pressionou seu corpo ainda mais contra sua palma, respondendo àquele gesto de posse com uma entrega ainda mais completa.

Cegos por essa tempestade sensorial, tropeçaram pelo corredor escuro, um emaranhado de paixão, necessidade e membros entrelaçados, até caírem juntos sobre o colchão num tumulto de roupas molhadas, respirações ofegantes e pele quente, levando consigo o peso do desejo e a marca das escolhas irrevogáveis que estavam prestes a fazer.

Quando ele a lançou sobre os lençóis, ela estava já despojada de qualquer hesitação. Seus dedos arranharam suas costas enquanto ela o puxava para baixo, sua boca descendendo em uma trilha de fogo por seu peito. Quando os lábios de Yue Yang envolveram um de seus mamilos, a língua circulando a ponta endurecida com precisão cruel, seus quadris pulsando involuntariamente contra ela.

Um gemido rouco e rasgou-se da garganta de Si Niang quando a boca quente de Yue Yang encontrou seu seio através do tecido molhado do robe. 

"Não tão forte…" Instruiu Si Niang com a voz trêmula.

O som foi abafado pela pele dele, uma vibração profunda de puro êxtase. Não foi um gemido de delicadeza, mas um som carnal, gutural, de uma necessidade que a dominava completamente. 

A sensação da língua dele circulando o mamilo já endurecido através do tecido foi uma tortura deliciosa – a umidade do linho, o calor da boca, a pressão insistente. Yue Yang bebia aquele gemido como se fosse néctar, sentindo uma pontada de posse tão violenta que seus dentes roçaram levemente o mamilo inchado através do pano, fazendo todo o corpo dela se arquejar violentamente debaixo dele. Ele não estava adorando; estava consumindo, e cada tremor, cada som que ela emitia, era combustível para o fogo devorador que o consumia, uma confirmação de que ele era dono daquela reação, daquele prazer, daquela mulher naquele instante.

Amão de Si Niang, movendo-se com uma coragem nascida do desejo mais puro, deslizou para baixo entre seus corpos pressionados. Seus dedos, ágeis e determinados, contornaram a cintura dele e fecharam-se em torno da rigidez pulsante e ardente que pressionava sua carne. 

Fazia 10 anos que ela não sentia aquilo dentro dela, provavelmente seu corpo já tinha quase voltado ao normal, além do mais, ela nunca imaginou que um ser humano podia ter algo tão grande de baixo de suas calças, e uma dúvida surgiu em sua mente, se ela seria capaz de colocar tudo dentro dela. 

Ela esfregou com uma pressão firme e ritmada, um movimento que era uma promessa silenciosa e devastadora do que estava por vir. Um gemido abafado, mais animal do que humano, escapou da garganta de Yue Yang, seus quadris empurrando involuntariamente contra aquela mão que finalmente, finalmente o tocava da maneira como ele precisava.

E então, o rangido.

A luz do corredor invadiu o quarto, delineando a silhueta parada no limiar. O mundo, que havia se reduzido àquele ponto de contato incandescente entre a mão dela e ele, explodiu violentamente de volta à sua forma cruel e real.

A expressão de êxtase de Yue Yang congelou, transformando-se em um choque gelado. O corpo de Si Niang endureceu sob o dele, seus dedos contraindo-se involuntariamente em torno dele por uma fração de segundo – um último e agonizante espasmo de prazer interrompido – antes de se soltarem como se tivessem tocado em brasa. Seu rosto, antes marcado pela paixão, foi drenado de toda cor, substituído por um horror. O ar, que momentos antes cheirava a sexo e suor, agora carregava o gosto metálico e amargo.

Com uma agilidade pelo seus treinamento, Yue Yang se jogou no chão e rolou para debaixo da cama, no exato momento que a porta se abriu e a pequena garota entrou.

"Tia, que som é esse?" Perguntou ela enquanto coçava os olhos.

"Nada… Minha querida… Estava só treinando um pouco meus músculos" Respondeu ela com seu corpo todo quente e suado. "Vamos, deixe-me te por para dormir…"

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