— venha comigo. Normalmente, os professores sempre enviam alguém para levar alunos filhos de trouxa a hogwartes ou seus pais os levar. — comentou ele, subindo as escadas e com receio fui atrás entrando em um escritório pequeno.
Espero que não tenha será que o livro é o dinheiro veio dessa pessoa? Hum...olhando para a coruja que ainda estava na minha cabeça Espero que não.
— bem, a minha mãe não me informou muito sobre isso ela apenas falou pra encontrar o caminho.
— Entendo. Você deve ter passado por momentos difíceis. — examinado as minhas roupas, cabelos encarou me com pena.
Não poderia dizer pra ele sobre a mãe. A minha mãe fez o possível, até me deu dinheiro mesmo que não faça isso de como usá-lo.
— Um lema familiar os filhos devem se virar sozinho quando completar a idade. Bem, senhor Amos diggory, você poderia me ajudar? Não quero acabar sendo perseguido novamente.
Não querendo se intrometer em assuntos de família de sangue puro malucos. Ele olhou ainda mais com pena do garoto, mas tinham a possibilidade dele ser filho de algum bruxo negro.
Ele não quer ser envolver em problemas, mas também não vai deixa essa criança perdida por aí.
Hesitante, ele suspirou.
— Para conseguir seus matérias você deve ir até Londres. Temos alguns quartos desocupados, você pode usar alugar um deles e esperar os trouxas pararem de ir atrás de você. Posso li arruma algumas roupas e também um seu meio de transporte, mas isso vai custar cinco galeões .
— galeões? — o que diabos era galeões?
— Sua família não li ensinou isso?— supresso, ele me perguntou me fazendo concordar com a cabeça. — existe três tipos de dinheiro no mundo bruxo — pegando tres moeda, uma de ouro, prata e bronze colocou em minha frente. Galeões a moeda de maior valor. Sicles a sendo a segunda moeda, são necessários 17 sicles para vale um galeões e nuques a qual 29 delas são 1 sicles para chegar a um galeões você terá que ter 493 nuques. — explicou, sorte minha que tenho as memórias da minha vida passada se não nem saberiam o que ele tava falando.
Tirando seis moedas de ouro entreguei a ele.
— Você poderia me arrumar ratos pra alimentar a minha irmã? — perguntei
—Achei que essa coruja fosse macho se bem que deixa pra lá vou providenciar, mas não precisa de tanto aqui estão o troco.— me entregando dez moedas de prata as coloquei no saco, se levantado ele sair olhar pra mim — Já voltou.
— Irmão? Eu sou a irmã dele ,não essa coruja covarde. — ouvido a ponta se fecha a safira saiu da minha roupas.
Pegando ela a coloquei de volta.
— pode ir voltado não sabemos se esse lugar é seguro.
— Não quero, quero andar por aí.
— Não estamos muito longe de casa posso deixar você lá e seguir viagem.
— Desistam, eu vou com você. — sentido o cheiro do homem se aproximado, e o som dos seus passos próximos empurrei ela pra dentro da roupa sorrido com um idiota para o Amos diggory.
—Seu quanto é 340 mais tarde um elfo vai levar as coisas que perdiu. — abrindo a porta entrega a chave apontando a direção começou a procurar meu quatro.
O achando entro e trancando a porta.
Vendo uma cama de solteira de madeira, um armário e uma mesa próxima à cama.
Verificando o quarto parou de frente a um espelho. Observando meus olhos castanhos escuros, cabelos ondulados parecendo um ninho com a pelugem sobre ela.
As roupas velhas, maiores e sujas.
Estou pior que um sem teto.
— Acho que você já pode sair da minha cabeça. — pegando a coruja a qual relutantemente se recusar a me soltar. — Se a safira quisesse se alimentar de você, você já estaria na barriga dela.— ouvido a reclamação dele, ele finalmente se solta e voar para perto da janela.
Ouvido uma batida na porta me virou na direção a porta de madeira marrom.
—Senhor, o mestre me mandou entregar o seu pedido. — falou uma voz feminina, me fazendo abrir a ponta e encontra uma criatura pequena segurando a qual me entrou um saco e uma gaiola cheia de ratos brancos.
—Obrigada. — digo-lhe a fazendo para e sorrir.
— Se precisar de ajuda é só me chamar meu é Jei, jovem senhor.
— O meu é Luis.— agradeçendo novamente, ela sair alegremente pelo correndo.
— Estou com fome. — Reclamou, a safira, me fazendo fechar a ponta encontrado os olhos da coruja na gaiola em minha mão.
Dando algunas pra ela que come feliz da vida. Abro a janela não querendo ser acusado de roubar propriedade da escola, já fazia mais de quatro dias que ela estava aqui. Pegando uma caneta e pedaço de papel escrevo confirmando a minha inda a entregado.
—Na próxima cuidado. — olhando pra mim antes de partir ela voar pra longe.
—E eu?
— Fiquei a vontade olha o tanto de ratos? — tirando ela do meu pescoço a coloco dentro da gaiola. Indo verificar o que tinha no saco, encontrado algunas roupas novas e limpas trouxas.
Como faço pra toma um banho?
—Jei? — chamou abrindo a porta tomando um susto com o aparecimento dela do nada.
—Sim, jovem senhor?
— Onde fica o banheiro? Preciso tomar um banho.— perguntei
— Banho? Vou preparar para o senhor a banheira. — Espera? Não tem banheiro nesse lugar?
Me perguntei enquanto ela magicamente fazia uma banheira de madeira surgi do nada e em seguida água quente. Me entrado um sabonete e escova de banho será que eles tem carme ou produto de cabelos?
— Licença, mas será que você poderia me arruma produto de cabelos, por gentileza ?
—Sim, jovem Luis, temos os melhores produtos aqui está. — declarou me entregando uns pontes pequenos.
— Obrigada.
— Estou ao seu dispor. — olhando brevemente para a safira, a qual estava se deliciando fazendo uma bagunça ao devora os ratos ela sair.
Depois de mais de meia hora finalmente consigo desembaraçar meus cabelos e os deixa apresentável. Tomado um bom banho, saiu da água e visto as minhas novas roupas.
°°°
Saindo do ônibus caiu no chão colocado meu jantar pra foram. Nunca, mas pegou esse ônibus! Olhando para a cabeça perdura dentro do ônibus.
— Até logo. — declarou a cabeça antes do ônibus fechar a ponta e sumir em uma velocidade nada normal. Se não tivesse me segurando, teria voado para fora do ônibus e como diabos essa coisa pode se divertir em dois? Quase morrir, essa coisa não é nada segura!
— Você tá bem?
— sim, safira, estou só quase vi a luz no fim do túnel e voltei.
— Não seja dramática. Isso foi divertido, podemos fazer de novo?
— Posso te enviar para casa aposto que te jogariam na floresta pela janela.
— Esquece.
— Vamos Lily. — chamou um casal feliz acompanhado as suas duas filhas, entre elas uma garota de cabelos ruivos escuros acompanhado um senhora de chapéu pontudo.
—Hein, espera. — Gritou para eles correndo na sua direção. —Vocês são bruxos? — perguntei olhando para senhora de óculos a qual me olhou de cima pra baixo.
— Nossa filha, Lily e você? — perguntou a mulher muito parecida com as garotas.
— Sou. — sorriu percebendo que foi tolice minha corre dessa maneira pra pessoa que nem conheço. Se a minha tivesse aqui ela teria me jogando no lago. — Estou tentando acha o caldeirão furado pra entra no beco biagonal...
— Você teve sorte nos também estávamos indo para lá. Filha, encontramos um amigo...
— Estanho, normalmente hogwartes envia um professor ou alguém para guia os nascidos trouxas ou um responsável o levar.
— A minha mãe decidiu que era pra mim se virar sozinho. De acordo com ela, estou velho demais e preciso ganhar o mundo.
— Céus, mas você deve ter 11 anos? Como poderia está velho?— supresso, o homem perguntou.
— Em nossa família aos cinco m...anos você dever começa a se virar, mas ela sempre cuida da gente. — Oh, merda, apenas cale a boca Luis. Sentido a safira se mexendo coloquei a mão sobre meu peito onde sua cabeça estava.
Se você sair essas pessoas vão correr.
— Nunca ouvir fala dessa tradição. Deve ser uma família de outro país imaginou, Minerva esse é meu nome. — Se apresentou a mulher, espera por que tive que encontrar logo a vice diretora? Ela se parece com a atriz que fez o filme, mas mais jovem e mais bonita?
—Lucas William, 11 anos, senhora Minerva.
—Ótimo, outra aberração. — falou a garota mais velha olhando pra mim com raiva.
—Petunia! Isso são modos de chama alguém. — repreendeu o homem fazendo a garota morde os lábios e olhar pra sua irmã.
Espera? Petunia, Lily? Esses...não são os nomes da tia e mãe do Harry Potter?
— Pode parecer estanho...mais em que ano e estamos?
—1971.— falou a garota, a Lily com um sorriso gentil em seus lábios.
— Ok, vou ali. — digo me afastado e encontrando em um beco.
— safira, vamos volta pra casa o lago virou o menor de nossos problemas.
— O quê? Não! Tá maluco? Vamos morrer se volta lá agora e nossos irmãos? Eles vão fazer piadas com a gente.
— O problema é que tem um maluco por aí ele também fala com cobras e tá querendo nos matar.
— Deixa de ser dramático de onde você tirou isso? Foi por causa daquele,garota? Posso apenas morde e...
— Não ousem, safira! Essa garota não é um inimigo se sair por aí mordedo os outros, vamos acabar mortos.
— Você tem razão, humanos são tão fracos.— ouvido, passos coloco ela de volta na minha roupa me virando segundos antes da professora Minerva aparece.
— Vamos ,irei acompanhá-lo junto com os Evans, Luis.
— Obrigada.
— Você ouvir algo estranhos? — perguntou ela olhando para as paredes e beco onde estava.
— Nada. — indo até o casal e suas duas filhas deixei ela pra trás. Bem, de acordo com que me lembro fala com cobras não era algo bom no filme. Precisavam garantir a segurança da safira até a gente ir para hogwartes, não tinha nem uma lei que proibisse leva cobras afinal tinha uma no castelo. — Desculpas, por fazê-los esperar.
— Imaginei. — falou a senhora Evans, olhando friamente para sua filha mais velha.
— Deve está nervosa, confesso que também estou e a minha primeira vez. — parado ao lado da Lily revelei, percebendo que ela estava segurando seu vestido com força.
— Um pouco.
— É só uma escola, escola mágica e...— um maluco,a qual odeia nascidos trouxas e seus seguidores também estudar lá.
Entrado em um bar a senhora Minerva nos guiou até um beco parado de frente uma parede. Ela olhou para a Lily e pra mim com— Vocês devem memoriza o que vou fazer, para na próxima vez não se perder. — dando três batidas na parede seguido uma ordem, ela se abriu revelando uma rua cheia de pessoas, a quais usava roupas pretas, vermelhas e de outras cores.
— Vou levar os senhores para trocar o dinheiro trouxas pelo bruxo.— informou a senhora Minerva.
— Vou comprar meus livros. — digo-lhes saído, vê-los felizes me lembrava que daqui a alguns anos a Lily iria ser morta. Não sabia como seus pais morreram,mas sabendo que o Harry foi para na casa da sua tia talvez... passei pela loja de animais e fui direto para a loja de livros.
O que não foi difícil de achar já que a vitrine estava com livros. Entrado, encontrei uma jovem garota.
— Posso ajudar ? — perguntou desfazendo o sorriso ao ver as minhas roupas, com o tom de voz cheio de desprezo e nojo.
— Livros para o primeiro ano de Hogwarts e não me olhem dessa maneira.
— Nossa loja não atende, sangue ruim,Saia!
— Sangue ruim? Quem merda é essa? Tá achando que pode tratar os outros dessa maneira?— irritado perguntei a fazendo saca sua varinha apontando diretamente pra mim.