—Ousar aponta essa merda pra mim? Tá achando que isso me assusta? Safira, não se intrometa. — sentido ela se mecha e saído da minha roupas, mostrado as presas para a atendente, a qual olha assustada não esperado ver uma bela cobra verde saindo da minha roupas.
Puxo as mangas da minha roupas a mãe falou que não importa o inimigo, se ele te ameaça, você deve mata ele ou fazer sofrer as consequências.
Subindo no balão agarro os cabelos dela pegando a sua varinha a jogo no chão.
—Vou te ensinar a nunca mais ameaça alguém ou aponta essa merda pra mim.— com raiva falo ela olhar em meus olhos devo bater sua cabeça nesse balcão, chão, armário?
—LUIS! — Gritou a senhora Minerva, entrando ponta dentro me vendo em cima do balcão, agarrado a mulher pelo pescoço, a safira pronto para atacar ela e lágrimas começando a descer dos seus olhos.
—Essa vadio aqui me chamou de sangue ruim e nem sei o que é isso. Tirou a sua varinha e apontou pra mim com a intenção de me matar! — me virei para a senhora Minerva.
— Isso é me— pronta para desmentir a safira se aproximar dela a fazer chorar. — Sim, eu fiz...vou entregar todos os livros que você quer comprar totalmente de graça. Só não denunciar o-o que aconteceu...
—Convande.
—Infelizmente, isso não será possível, eu jamais iria deixa passa uma bruxa tentando matar uma criança? O ministério vai ficar sabendo disso e você Luis...não se preocupe como aluno de Hogwarts irei assumir total responsabilidade. — soltado ela pulo no chão, sem tira os olhos dela .
— Garoto, você não faz ideia com quem você mexeu. — Ameaçou, arrumando seus cabelos enquanto os guardas entravam na loja ao serem chamados pela Minerva, indo contra a vontade eles para ao ver a mulher.
— Essa bruxa tentou mata um aluno, um jovem totalmente desarmado por ele ser um trouxa.
— Senhora, Lysandra? — a reconhecendo, um dos guarda chamou seu nome e deu um passo pra trás. Essa era a filha de um dos homens mais importantes do ministério existente, sabendo que não poderia recua ao ver a McGonagall caminhou até ela e não a algemou ou usou qualquer restrição.
— Jamais vou me esquecer disso, a família Ashworth também.
— E daí? Acha que sua família me assusta? Também tenho família. Pode vir terei o prazer de enviar vocês pra conhecer a minha mãe, não vocês não merecem conhecer ela meu irmão mais velho já da conta do recado.
Eu, hein.
— Senhora, Lysandra, por favor não acompanhem. — Seguindo dois do guarda ela sair lançado um olhar ameaçado.
— Queria nos acompanhar, senhor...
— Luis e não vou a lugar nenhum.
— O senhor virá ir...
— Como um aluno de Hogwarts, esse assunto será tratado e discutido com o Alvo Dumbledore.
— A acusação é muito séria precisamos investigar antes de oficializar essa denúncia.
— Ouvi a própria acusada admitido a vítima é um menor. Como responsável a escola tomaram as providências e também iremos coopera.
— Certo. — mordedo os lábios o guarda olhou pra mim com raiva antes de sair.
—Os Evans estão nos esperando na lanchonete. — avisou me fazendo segui ela encontrado o casal e suas duas irmãs sentados.
— Ouvimos que você foi atacado, você tá bem, Luis? — perguntou a senhora Evans, olhando com preocupação para a sua filha com medo do que aconteceu.
— Não foi nada, não é safira? — tocado na minha irmã, ela sair do seu esconderijo se enrolando em voltar do meu pescoço.
— A mamãe tinha razão, os humanos são muito perigosos. Como ela ousa ameaça meu irmão? Vou avisar ou outros eles vão acabar com ela!
— como vai fazer isso? Eles estão na floresta da morte e nós em Londres.
— Tá esquecendo? Não sou uma cobra comum! Nós serpentes da sombra, podemos nos comunicar através da mente com nossos irmãos e irmãs, principalmente a mãe.
— Tá doida? Se ela descobrir vai nos arrasta de voltar! O lago será um lugar pequeno a gente não matou ou feriu aquele mulher.
— Esqueci, a mãe vai nos fazer caça no território do pai.
Ouvido o som da xícara quebrado ao cair no chão e o silêncio. Me virou para a família Evans e a professora Minerva, qual estava em choque.
— V-você fala Ofidioglossia? — perguntou com certo medo em seus olhos.
—Ofidioglossia? Não sei o que é isso. Essa aqui é a safira, minha irmã, ele uma cobra mais uma cobra gentil. A mãe nos expulsou do ninho, no dia que recebi a carta de Hogwarts.
— Irmão? Mãe? — olhando pra mim e para a safira o senhor e senhora Evans perguntou, completamente supressos.
— V-Você é garoto...cobra? — gaguejou a Lily.
— Não. Sou humano, mas a pessoa que me colocou no mundo me abandonou na floresta da morte, onde a mãe me adotou quando tinha acho que quatro anos.
(゜ロ゜)
— Por ,Merlin! Como alguém pode fazer uma coisa dessa! — com raiva, Minerva se levantou. — Preciso avisar urgentemente o Alvo, o ministério precisa sabe disso.
— Não. — me levantei — Prefiro que não, e-eu...não quero saber disso. Vi estudar e não quero saber encontrar e-essa... pessoa.
— Senhor, William, o que está me informando é extremamente sério não posso deixar isso...
— Não quero saber disso se continuar vou voltar pra casa. — digo-lhe, a fazendo suspira.
— Aquela floresta não é lugar para você viver. Casa? Criança, esse é o lugar mais perigoso do mundo bruxo em Londres.
— Diria que é mais seguro lá é mais fácil cuidar dos meus irmãozinhos, mesmo eles tentando me mordeu, mas são tão fofos, os meus irmãos mais velhos também são adoráveis quando não estão tentando me devorar....
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— A mãe também ela é a melhor mãe do mundo. Sempre nos protegendo e o pai...bem ele odeia seus filhos, em geral somos uma família bem amorosa.
— O pai não odeia os outros só a gente por não sair do ninho e você não sei porque.
— talvez pelo fato de ser humano? — vendo lágrimas nos olhos da senhora Evans, rolando não entendi. Falei algo errado? Toda família é dessa maneira, tá a minha era diferente, mas meus irmãos e mãe são os melhores do mundo.
Eles sempre me protegiam da sua maneira.
— Amor, se não tivesse problemas podemos deixar o Luis ficar lá em cada? Essa pobre, Criança...
— Não precisa. eu e a safira, a gente se virar e a nossa mãe nos deu dinheiro.
— Eles tem ratos? Se tivesse aceito.
— sua vendida! — digo-lhe
— Espera, aberração, como uma cobra iria arrumar dinheiro no meio de uma floresta?— questionou a Petunia, não aceitando a ideia de ter outro monstro em casa já basta a sua irmã.
— Sempre tem pessoas que entra na floresta atrás de animais, bem eles nunca sair. Ah, sim — abrindo a minha bolsa tirei um livro negro e entreguei a Minerva. — Esse livro aqui tava nos pertencem do antigo dono, a mãe vomitou a bolsa fiquei com o dinheiro só que essa coisa aí não me traz boas vibrações e o que tá escrito é sombrio.
— Mãe, a senhora não vai trazer esse monstro a qual a cobra devorou uma pessoa pra nossa casa!
— A minha mãe não o devorou e se fez não vejo problemas. Humanos que entra no nosso território serão mortos.— afirmou cruzandos os braços.
— Hum...você não é, humano? — perguntou a Lily preocupada ao ouvir que falei
— Não, sou filho da minha mãe cobra.
— Bem, obrigada, Luis por entregar esse livro o ministério estava buscando a sua localização.
— Foi bom ajudar. Tenho que voltar e comprar meus materiais e obrigada pela ajuda.
—Iremos acompanhar já trocamos o dinheiro, não posso deixar uma criança andando por aí sozinha. — se levantou o senhor Evans, sorrindo pra sua esposa.
— Tá, ok. — digo sem jeito os acompanhando. Entrando em outra loja a qual o recepcionista se afastar ao ver a safira o encará-lo. — ela não vai te morde. — avisou, o fazendo olhar para a professora Minerva a qual o fez respirar aliviado e trazendo os livros.
Pagando, saímos da loja com o senhor Evans carregando meus livros. Entrado na loja de roupas, tiramos as medidas e olho para a irmã da Lily a qual estava no canto vendo seus pais encher a sua irmã de roupas.
Parado meu olhar em uma caixa cheio de enfeite para cabelos. Eu compro, os jogando nela que a pega assusta .
— É última, a moça falou que são extremamente populares entre os nobres a cor combina com seus olhos escuros.
— Quem disse que quero uma porcaria dessas? Vindo de uma aberração!
— Então jogar fora ou de para a sua irmã não tenho dúvidas de que ela ficaria feliz em ganhar um desses. — a fazendo segura a caixa ela sair frustrada.
Não sei se isso é inveja da irmã ou raiva por seus pais estarem dando mais atenção a ela que a sua filha. Sei como é na minha outra vida, não importava o que fizesse mru irmão sempre ganhavam tudo.
Fui uma gravidez não planejada apenas e sou grata por eles terem me alimentado, comprando roupas e...pelos mesmos eles não me prenderam ou tentaram me matar.
Saímos dali e fomos para a loja de varinha onde um senhor baixinho estava.
— Posso ver que é a sua primeira vez comprando uma varinha. — cometou ao olhar para a Lily. — Já, você...esses olhos escuros...hum? Eles são familiares.
— Impossível, a menos que a mãe tenha o visitado. O que é impossível, ela nunca deixou a floresta da morte.
(  ̄- ̄)
— Não era muito mais fácil. Disse que não queria saber?
— Bem, ele iria insistir não quero saber nada sobre aquela assassina.
— A mamãe vai adorar se alimentar dela,mas acho que ela teria uma indigestão. — rindo ao ouvir a piada dela me volto ao homem ,chocado.
— um descendente de Salazar? — questionou, supresso.
— Não, sou apenas um filho de uma cobra. A minha mãe vai me matar se descobrir que eu não fui para a Grifinória, ela falou que não criou nem um filho covarde apesar que a Sonserina não ser ruim. Infelizmente a gente não escolhe as nossas casas.— meio que to na dúvida em qual casa vou entrar, sendo que sonserina distante.
— Por que tem tanta certeza que vai para na Grifinória? — me perguntou a professora Minerva.
— Essa não é a casa que valorizar a coragem, bravura, audiência, fibra e determinação? A safira também descobriu que é a casa dos que não pensam então é pra mim.
???
— Essa cobra é bastante informada. — mumurou a Minerva, bastante curiosa pra saber que criatura tinha criado o jovem em sua frente.
O senhor não perdeu mais tempo e começou com a Lily medida a seu corpo, cintura e mão dominante direita a deixando testa as várias andem pelo loja seguido a safira que desceu e começou a olhar em voltar da loja.
—Sinto o cheiro de ratos vindo de trás dessa estante, posso comer? — olhando me com os seus olhos amarelo não resistir.
— Tá mais não vai longe e não sai da loja. — digo-lhe me virando paraa ver a varinha brilhar levemente nas mãos da Lily e um sorriso surgir em seus lábios.
—parabéns senhora, Lily a varinha de salgueiro, 26 centímetros, núcleo de unicórnio perfeita para feitiços. Senhor William? — me olhou me fazendo sorrir envergonhado.
—A safira tá com fome e bem...— ouvido os gritos do rato sorrir pra ele fracamente.
— Vou li da um desconto, estava precisando mesmo me livrar deles.
— Obrigada. — parando ele começa a me medir
— Mão dominante, senhor William?
— Esquerda.
— Certo, certo vamos começar.— indo até a prateleira ele pega duas varinhas.
— Feita com salgueiro...— pegando ela,ela lança um raio de luz que quase aceita ele. — E-essa aqui é feita com teixo...— diferentes da outra essa lança uma fumaça negra na minha cara.
— Um cliente exigente, um...—olhando na direção da safira ele corre pra dentro e volta trazendo duas caixas. — Testa essa é feita com ébano e seu núcleo é de asa de fênix. — lançado um ataque na direção da estate fazendo os as varinha cair no chão ele torna a varinha da minha mão. pegando a outra varinha ele sinto uma sensação confortável e quente ao mesmo tempo em que ela brilhar levemente. — parabéns senhor, William, feita com amieiro, 28 centímetros, seu núcleo é feito o núcleo de uma serpente da sombra e...— soltado a varinha no chão segurou sua camisa.
— Feita com o quê!?
— escamas de serpente da sombra, uma das criaturas mais perigosa do mundo mágico.
— Da minha mãe? Como você conseguiu isso? Não é atoa que sentia uma sensação família. A mãe, vai ficar extremamente feliz em saber que seu filho está usando uma varinha feita com a sua escamas. — abrindo a minha bolsa tirou vinte moedas de ouro. — fica com o troco! Vamos safira. — pegando a minha irmã, deixo eles pra trás voltado para pega as minhas coisas.
— Não posso aceitar essa...
— Imaginei, isso é pouco a minha mãe vai fica tão feliz que se volta pra casa agora ela não vai me jogar do penhasco do lago profundo.
—Minerva, será que você poderia explicar?
— Ainda estou tentando entender.