Ficool

Chapter 1 - capítulo 1

— Então, você tá me dizendo que existe bruxos e seres mágico? — olhando para a cobra verde, perguntei tentando assimilar o que estava acontecendo. Primeiro, eu acabei morrendo, segundo nascer décadas antes em um mundo maluco sendo abandonado em uma floresta aos quatro anos.

Pela mulher que me trouxe ao mundo esperado que algum animal me comessem ou matassem. Nunca imaginei que acabaria virado uma espécie de Tarzan, só que ao invés de macacos teria a ajuda de cobras.

— Sim.— confirmou a minha mãe adotiva, uma cobra de mais de dez metros.

— Bem...não deveria ficar supresso, mãe, mas você tá me falando isso pra me dar um foram daqui não ,não é? Sei que meus irmãos, já estão cuidando da suas vidas. Só eu é que estou aqui...

— Tá na hora de começar a arrumar seu próprio território, filhote. Seus irmãos, ganharam o mundo, mas você? Continuam nesse ninho...

— Já entendi, você tá certo, mas se for quem vai cuidar dos meus irmãozinhos? Olhar a safira? Ela nem cresceu! E tem a mesma idade que eu! — apontando para a cobrinha, negra dormindo tranquilamente em volta do meu pescoço recebir o olhar de desgosto da mãe.

— pode levar ela junto. Acredito que, vocês dois vão se vira bem, afinal não criei nenhum inútil.

(T_T)

— Como vamos sobreviver ? O mundo humano, é dez vezes mais perigoso que aqui! Sem falar que não tenho nenhuma renda e...— vendo ela vomitar, uma bolsa de couro marrom antiga ao ouvir mencionar sobre renda. Ela já tinha preparado tudo? Como consegue esse dinheiro?

— deve ser o suficiente para vocês se virar lá foram não voltei aqui ou irei jogá-los no grande lago.

— De acordo com as regras só vou puder fica na escola por alguns meses. Depois disso terem que voltar pra casa! Você não pode me excluir da sua vida dessa maneira, mãe.

— Se souber que você seria tão apegando dessa forma teria o deixado vira alimento do leão. — suspirou, olhando para meus outros irmãos que também estava deixando o ninho, a qual diferente de me não tava fazendo tanto drama. A natureza deles era essa,mas a minha não, me recusavam sair e nunca mais voltar pra ver ela. Aqui era a minha casa,meu lar sempre visitavam aqueles chatos ignorado as suas ameaças.

Quem eles pensa que são? Sou seu irmão! Metia a porrada e...olhei para a safira a qual estava tendo seu sono da beleza. Por que tive que comentar sobre isso? Agora me enche o saco não querendo sair do meu pescoço pra dormir.

Os outros por medo da mãe não poderia fazer nada e sem falar que eu sou o mais velho. Posso não ser o filho biológico, mas tenho meus direitos agora olhando para a carta em minha mão, suspirei sabendo que não tinha pra onde ir nunca imaginei que hogwartes existisse.

"ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS

Diretor: Alvo Dumbledore

(Ordem de Merlim, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo da Confederação Internacional de Bruxos)

Prezado Sr. L. William

Temos o prazer de informar que sua admissão na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts foi aceita.

O ano letivo terá início em 1º de setembro. Pedimos que compareça à Plataforma Nove e Meia da Estação de King's Cross, o mais tardar às onze horas da manhã.

Em anexo, você encontrará uma lista dos livros e equipamentos necessários.

Aguardamos ansiosamente o seu ingresso em Hogwarts.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall

Vice-Diretora

Junto com a carta, haveria um segundo pedaço de pergaminho listando os materiais necessários:

ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS

Lista de Materiais para o Primeiro Ano

Os alunos do primeiro ano deverão adquirir os seguintes itens:

* Um (1) caldeirão de estanho padrão, tamanho 2

* Um (1) conjunto de frascos de vidro ou cristal

* Um (1) telescópio

* Uma (1) balança de latão

* Um (1) conjunto de ingredientes básicos para poções

* Um (1) livro de feitiços, padrão, 1ª série, de Miranda Goshawk

* Um (1) livro de história da magia, de Batilda Bagshot

* Um (1) livro de teoria da magia, de Adalbert Waffling

* Um (1) livro de guia de transfiguração para iniciantes, de Emeric Switch

* Um (1) livro de herbologia para iniciantes, de Phyllida Spore

* Um (1) livro de criaturas mágicas e onde encontrá-las, de Newt Scamander

* Uma (1) varinha mágica

* Um (1) animal de estimação (coruja, gato ou rato)

Uniforme:

* Três (3) conjuntos de vestes de trabalho simples (pretas)

* Um (1) chapéu pontudo simples (preto) para uso diurno

* Um (1) par de luvas de proteção (couro de dragão ou similar)

* Um (1) manto de inverno (preto com fechos prateados)

Lembramos aos alunos que não é permitido trazer nenhuma vassoura de primeira mão."

Como eles me acharam? Olhando para a casa na árvore que fiz se é que posso chamar disso. A pobre da coruja quase virou jantar se não fosse por mim, vendo ela cercada pelos meus irmãozinhos tremendo.

— Já falei que ela não é comida. — vendo o mais novo abrindo a boca para morde ela o alertei. Recebedo seus olhinhos de pena não vou cair nessa já ajudei a alimenta vocês, olha como as suas barriga estão maiores que um balão! A mamãe sempre caçava as maiores persas, uma mãe tão cuidadosa e gentil como poderia abandonar ela dessa maneira? — Você pode me joga do penhasco quantas vezes quiser, vou continuar voltando. Aqui é meu lá e você e meus irmãos são a minha família, família cuidar um dos outros foi o que me ensinou.

—Eu nunca ensinei isso, Luis parem de inventar coisas. humanos são sempre problemáticos, está certo você pode me visitar nas férias mais não ficaram no meu ninho arrumem outro lugar! Já alimentei, vocês dois demais.

— Certo, temos um acordo, você não pode me joga no lado quando volta.

— Se voltar. — se virou indo embora.

— Pode deixa vou voltar e trazer uma boa carne. — Sorri, me levantado pegando a coruja e a colocado na minha cabeça e a bolsa.

— Na próxima vez tenha cuidado, meus irmãos mais velhos adora carne de coruja, você teve sorte e quem foi o maluco que enviou você pra cá? Não precisa fica com medo. Enquanto estiver comigo ninguém vai te alimentar, espero. — subindo na árvore pegando uma roupa velha, começou a me vestir rindo da coruja se agarrado aos meus cabelos como se a sua vida dependesse disso. Bem...ela não tá erranda, abrindo a bolsa cheia molhada encontrou um saco de moedas e alguns livros entre eles.

Um totalmente negro com quase todas as páginas apagadas " Um dose do veneno de uma...para fazer seu inimigo tem uma morte extremamente agonizante. "

(T_T)

Só me aparece maluco nessa floresta. Acho que...bem a mamãe não caça e devora humanos, ela deve ter achando essa bolsa por aí e mesmo que fossem fez um bem a sociedade.

Imaginei, entra aqui para buscar um veneno para fazer uma poção sóbria? Olhando para as árvores ao redor, não muito distante, vendo a minha mãe enrolada dormindo e meus pequenos irmão abaixo. Olhou para a minha casa, meu lar, o lugar onde cresci em segurança sendo cuidado por uma mãe incrível. Olhando em direção a enorme floresta, na direção onde meus irmãos morava cada um em seus territórios .

Chatos,insuportáveis e fofos.

Descendo, toquei na árvore melhorizando cada pequeno detalhe. Principalmente o tronco, meus pequenos irmãos, a minha mãe caminhando para longe.

— Se cuidem! — me virei me despedido deles. E se um caçado aparece? Um rival? E se alimentar dos meus pobres irmãos? Quem iriam os proteger? Bem, eles com certeza sabem se virar melhor que eu.

Sorrir.

— Vamos, pelugem. — tranquilizando a coruja, que começou a apertar meu cabelos ao encontrar a safira acordar olhando para ele.

— finalmente vamos explorar o mundo lá foram. Não sei se isso é bom ou ruim, mas espero que os ratos de lá sejam mais saborosos que os daqui.— Se enrolou se escondedo dentro da minha camisa, enquanto colocava um casaco não sabia onde iriam sair, mas não acho um boa ideia deixa a safira a vista e a mãe tinha nos avisado sobre isso.

—Tem certeza que quer ir comigo? O mundo humano é perigoso.

— A mamãe é pior sem falar que essa floresta é um saco e...vou dormir. — ouvido sua voz com receio, percebendo que ela estava escondedo algo continuem.

— Apenas admita que não quer se separar do seu irmão. — Por que ela está cada vez mais pegajosa? Essa foi a consequência de ter mimada ela demais?

— Como posso deixa, meu escravo sem o sua mestre? — Preguiçosamente respondeu.

— Escravo?— Parem, tirando ela e a jogando em um arbusto.

— Foi brincadeira! — Gritou, arrastando atrás de mim .

— Irmã, você já tem idade suficiente para viver sozinha. Apenas encontrei um lugar na floresta e seja feliz.

— A gente não pode s-se...separar a mamãe vai me matar! Vai deixar a sua querida, irmã nessa selva pra ser devorada?

— Parem de chorar. — pegando ela a coloquei de volta ao meu pescoço sabendo que ela não iria para de me seguir.

— cobras não chorar. Se me joga novamente vou ter morde!

— Tá querendo fazer uma visita ao nosso irmão do meio? Perto do seu território tem uma belo casal de Gavião.

— Você! Seu malvado!

— Não só eu que tô ameaçado envenena seu irmão.

— Tá você ganhou ,mas sou te perdoa se me der vinte ratos.

— Tá querendo demais dez ou melhor cinco tá ótimo.

— 10

—2

— 8!

— 6

— Certo, seu malvado. — ouvido a nossa discussão, a coruja começou a nos observar parado de puxar meus cabelos.

Seguindo o caminho que a mãe indicou, não demorou muito para sentir o cheiro e sons humanos. Ignorado as reclamações da safira, cheguei a uma vila humana, cheia de pessoas...pessoas, iguais a mim. A quanto tempo não vejo outros humanos...? Bem, desde que tinha quatro anos.

Três dias esse foi o tempo que demorou para saímos da floresta. Sentido o cheiro de pão? Sim, era pão assado, carne e...bolo? Não tinha me esquecido dos cheiros.

Mesmo apenas tem sido alimentado com um pão velho e mofando. Pela mulher que me trouxe ao mundo, jogando em quarto de pedra só com uma ponta e um lençol velho.

As lembranças da minha outra vida, os cheiro das comidas era uma fãs coisa que nunca esqueci. Sentido minha barriga doer, comecei a andar pelas casas de pedra e telhado de musgos, recebendo olhares estranhos das pessoas ao passa que até pararam assustado ao olhar meu pescoço.

Me fazendo perceber que a safira estava com a cabeça pra foram olhando.

— Céus, alguém chama a polícia, tem uma cobra no pescoço daquela criança e uma coruja em sua cabeça!— Gritou uma senhora, me fazendo colocar a safira pra dentro da minhas roupas e correndo.

Passando pelas pessoas virou a esquina batendo contra algo duro me fazendo cair levantado a cabeça. Encontro um homem parado na minha frente, usando um avental de couro me puxa pra dentro do que parecia uma estalagem?

— Calma, garoto esses trouxas não vão te achar aqui.

—Trouxa?— perguntei ,olhando para as pessoas vestido roupas estranhas como chapéus, capas pretas e ...aquele homem no quadro s-se...mexeu?

—Sim, trouxa é como nos chamamos os humanos.— respondeu, um homem completamente bebenbado. — ou melhor os não bruxo...— caido contra a mesa ele começou a dormir

— Meu nome é Amos diggory, você é...um bruxo não é?

— Ah, sim, eu acho. Recebi essa carta aqui e não sei como fechar lá ou comprar o que eles estão pedindo. — Entregando a carta para o homem, sem saber se deveria mais vendo como ele me salvou .

— Hogwarts? Já faz um tempo desde que vi um aluno de Hogwarts por aqui.— vendo o símbolo da carta um dos clientes cometou.

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