Ficool

Chapter 7 - Shadow

Mandy também olhou para o ocorrido, um olhar de culpa em seu rosto.

"Você não vai atrás dela?" Perguntou Mandy.

Olhei para a porta e balancei a cabeça.

"Mais tarde, depois que eu resolver tudo." Eu disse e voltei ao trabalho.

Quando finalmente acabei e me recostei, um suspiro satisfeito surgiu em meu rosto enquanto eu pegava um celular dos bandidos e acoplava o modificador de voz nele. 

Conectei o telefone ao computador e liguei para 'El Chefe'.

"Alô, Henrique?" Falou uma voz masculina com forte sotaque.

"Creio que Henrique não possa mais falar, a menos é claro que você tenha a capacidade de interagir com os mortos." Respondi e o homem do outro lado se calou por um momento.

"Quem és tu cabrón? Sabes com quem está mexendo?" Perguntou ele, seu tom baixo e ameaçador.

"Creio que eu saiba, um traficante safado com capangas incompetentes!" Respondi com indiferença, enquanto na tela do computador um endereço era exibido assim como os detalhes da propriedade e seu proprietário.

Meu sistema se conectou ao sistema da policia e a ficha de Hector Garcia surgiu diante de meus olhos.

Hector Garcia, 37 anos atualmente gerente de um pub movimentado da região sul, preso por porte de armas e drogas, suspeito de ligação com o trafico, mas nunca comprovado.

Eu sorri enquanto o homem xingava pelo telefone.

"Hijo de Puta!" Rugiu ele. "Quem é você, onde estão Henrique e os outros?" 

"Me chame de Shadow, seus homens estúpidos entraram em meu território, agora considere isso um aviso amigável. Da próxima vez haverá guerra!" Respondi devagar e desliguei o telefone e o guardei no inventário.

"O que você está fazendo Lip?" Mandy perguntou, me virei lembrando que ela estava ali.

"Cuidando de você Mandy!" Dei de ombros.

"Não pense em coisas desnecessárias, estou apenas cuidando da coisas, agora por que não vamos para a cozinha pegar algo?" Me levantei e elas fizeram o mesmo, fomos para a cozinha e preparei alguns sanduíches e os comemos em silencio.

Pelo resto da tarde, fiquei com Mandy e minha família. No meio da tarde, fui para o quarto, tranquei a porta e caminhei até a prateleira de bebidas. De um escaninho, peguei algumas ferramentas para arrombamento, já que sempre poderiam ser uteis.

Caminhei até minha escrivaninha e peguei um IPad modificado, ideal para pequenos trabalhos de hacker. Acionei a trava secreta e uma as prateleiras se abriram, revelando prateleiras organizadas com drogas, munição e dinheiro. enquanto nas portas que se abriram estavam penduradas armas de diferentes calibres e silenciadores.

Eu já tinha um rifle e pistolas em meu inventario, mas precisava de algo mais especifico. Meus olhos foram para o rifle M-110. Era uma beleza na cor preto fosca, com todos os acessórios acoplados. 

Peguei o rifle acoplei um silenciador a ele e fiz o mesmo com as pistolas em meu inventario, enchi alguns carregadores de munição reserva e guardei tudo no inventario, chamei um táxi, vesti calças jeans, uma camiseta preta e um moletom largo, calcei um tênis e coloquei a carteira no bolso saindo de casa.

Fiona e Mandy estavam deitadas no sofá assistindo algo na TV, seus olhos se fixaram em mim quando apareci.

"Preciso resolver algo, não tenho hora para voltar, me liguem se precisarem de mim!" Falei e ouvi o barulho de uma buzina.

Fiona me olhou, preocupação em seu rosto.

"Tenha cuidado Lip!" Disse ela, sua voz baixa.

"Não se preocupe, eu ficarei bem!" Respondi sorrindo e saí.

Entrei no táxi e fui ao centro da cidade, parei em frente a uma loja Ducati e meus olhos brilharam. Diante de mim havia uma ampla gama de motocicletas para todos os estilos e gostos. Escolhi uma Ducati Streetfighter 1198 S, preta com detalhes douradas.

Comprei a moto, uma jaqueta de couro, luvas e um par de capacetes, logo eu estava acelerando em direção a zona norte o oposto do endereço de Hector. Ele morava em uma área calma da parte sul da cidade, em um pequeno prédio residencial. O lugar era movimentado, com bares e boates e taxa de criminalidade baixa, quando comparado ao resto da zona sul. Deixei minha moto em um prédio de estacionamentos. Guardei o capacete no inventario e peguei um táxi para a zona sul, onde Hector morava.

Quando cheguei ao endereço, entrei em um beco sem movimento e olhei para cima, a escada de incêndio estava a dois metros e meio d chão. Me abaixei e concentrei a força nos joelhos antes de saltar, me agarrei a escada e comecei a subir.

Enviei meu olho fantasma varrendo os apartamentos enquanto subia evitando ser visto, logo encontrei uma janela meio aberta em um apartamento vazio. Invadi o lugar e sai pela porta da frente, o prédio não tinha câmeras de segurança então caminhei despreocupado até o elevador.

Apertei o numero do andar de Hector e me encostei contra a parde do elevador, meus olhos estavam estreitos. Minha mente estava focada, as portas se abriram e me movi rapidamente. 

Parei em frente a porta de Hector e enviei ,eu olho fantasma para dentro do lugar, estava vazio nenhuma sombra do homem. Fiz o mesmo com noutro apartamento medo andar, também vazio nem mesmo moveis.

Arrombei a porta com minhas ferramentas e entrei, voltando a tranca-la. Meus olhos percorreram o lugar, itens caros, dignos de um dos homens de frente de Hernan. 

Usei meu olho fantasma varrendo cada canto da casa, havia um cofre ao lado da caixa, uma pilha de dinheiro, DVD's, alguns HD's e um livro razão em seu interior. Ao lado da cama, uma mesa de cabeceira tinha um laptop, caminhei até o quarto e entrei, enviei meu olho fantasma para o corredor em frente ao apartamento e comecei a trabalhar no laptop.

Sequer havia uma senha, o laptop estava relativamente limpo, algumas trocas de emails salas de bate papo e coisas comuns. Olhei para o cofre, era um modelo simples com abertura por uma senha de oito dígitos em seu painel digital.

Conectei o IPad ao cofre e iniciei o programa de criptografia. O sistema do cofre era bom, mas eu tinha os conhecimentos de uma lenda do mundo hacker. Em segundos a porta do cofre se abriu, varri tudo ali para dentro do meu inventario e fechei a porta novamente.

Meus olhos foram para os itens ao redor, relógios, jóias, como um gafanhoto limpei tudo.

Satisfeito, voltei a sala de estar e esperei, Hector voltou próximo as dez da noite, havia um outro homem com ele e ambos tinha expressões sérias.

Me levantei do sofá e caminhei até um canto fora de vista, peguei uma Glock e ajustei a mira.

"Diego, algum sinal de Henrique e dos outros?" Perguntou Hector enquanto destrancava a porta.

"Encontramos seus corpos chefe, perto dos antigos armazéns..." Respondeu o homem chamado Diego. "Mas temos algo mais urgente, o que vamos fazer com aquele policial chefe?"

"Ele está no pub certo? Vamos esperar a hora de fechar, lhe damos uma overdose de heroína e o jogamos em algum beco da cidade." Hector falou com um tom frio.

"Não o torturem, não queremos atenção, ele será apenas um policial drogado morto em um canto da cidade."

"Além disso, descubram quem fez isso com Henrique, nunca ouvi sobre esse Shadow, existe alguma nova Gangue atuando na cidade?" Hector falava em um misto de confusão e raiva.

Escutei as palavras dos dois e um sorriso frio surgiu em meu rosto. Mirei e apontei arma, dois estalos abafados soaram, suas cabeças foram atingidas.

Sangue e massa cerebral tingiram a parede e o chão da sala. Caminhei até os dois, minhas mãos varrendo seus corpos pegando tudo o que tinha valor. Também guardei o corpo de Hector, peguei a chave de sua Mercedes.

 Tranquei a porta da casa de Hector e sai pela janela, desci as escadas de incêndio da mesma forma que cheguei. Dirigi a Mercedes até a parte norte, deixando-a ali aberta, removi as placas e as coloquei no inventario.

Caminhei até o estacionamento e montei em minha moto, um sorriso satisfeito estava em meu rosto. Peguei o telefone descartável que havia trago, e coloquei o modificador de voz. Disquei o único número salvo e esperei.

"Alô!" Veio a voz de Voight através do auto falante.

"Sargento Hank Voight, eu tenho um presente para você!" Falei com calma.

Voight respondeu, sua voz um misto de curiosidade e irritação.

"Quem é você? Como conseguiu meu número, e que porra você quer dizer com presente?"

Eu sorri com suas palavras.

"Me chame de Shadow, quanto ao presente, se você for rápido o suficiente pode evitar a morte de um dos seus no pub chamado Las Primas!"

Não esperei sua resposta, desliguei e guardei todo no inventário.

Minutos depois eu acelerava por Chicago, o vento da noite me ajudando a manter o foco enquanto eu acelerava para fora da cidade. Rodei por quase meia hora antes de encontrar um bom lugar de desova, um rio profundo com uma correnteza forte faria o serviço, joguei o corpo de Hector da ponte e fiz o caminho inverso. Cheguei em casa perto de uma da manhã, guardei a moto na garagem e entrei.

Como sempre havia pessoas acordadas, Fiona, Vic, Kev, Ian e Mandy, me encararam quando entrei.

"Olá pessoal!" Falei com um sorriso passando por eles e indo até a geladeira.

Peguei uma cerveja e tomei um gole, o sabor amargo me revitalizando.

"Onde você estava Lip?" Ian perguntou, um olhar complicado em minha direção.

"Por aí, cuidando de algumas coisas." Respondi.

"Quais coisas Lip, onde você estava?" Fiona foi quem questionou dessa vez, seu olhar preocupado.

Ergui uma sobrancelha, algo parecia errado.

"Centro, comprei uma moto e estava olhando uma boa locação para um negócio, depois apenas quis acelerar um pouco, mas por que vocês estão aqui?"

Todos suspiraram e relaxaram em suas cadeiras.

"Frank foi pego por alguém, ele tomou uma surra e foi deixado em um terreno baldio!" Kev explicou.

"O velho Bob o achou e levou para o hospital, Fiona queria ir mas Vic e eu achamos melhor esperar você..." Kev falou e olhei ao redor.

"Vocês pensaram que eu tinha saído para surrar o Frank?" Perguntei e cabeças balançaram.

Suspirei mas não comentei, algumas coisas eram melhor se mantidas em segredo.

"Relaxem, eu não sairia do meu caminho para lidar com o Frank, tenho coisas melhores para fazer. Agora, vamos aproveitar que todos estão aqui e conversar."

"Pretendo iniciar algo, será grande e envolverá perigos. Mas será algo que mudará nossas vidas!"

Falei e observei as pessoas me encarando, eu só havia discutido com Fiona sobre isso.

"Começar o que exatamente Lip?" Perguntou Vic..

"O Gallagher's, um pub que irei financiar, Fiona cuidará da gerência, eu cuidarei dos impostos e questões que problemáticas."

"Kev e Vic, vocês cuidariam do bar, precisamos de uma equipe, quatro seguranças para se revezar, algumas garçonetes e uma ou duas cozinheiras."

" Vocês cuidam das contratações eu do dinheiro!"

Kev e Vic não responderam, olhando de Fiona para mim.

"Tem certeza disso Lip? Honestamente, é o negócio que se mal gerido se torna um poço sem fundo de dinheiro!" Falou Kev, seu tom preocupado.

"Sim tenho certeza, não se preocupe com os fundos. Eu mesmo lidarei com a contabilidade e tudo mais!" Respondi indiferente.

"Então, de onde veio essa ideia?" Vic perguntou, um olhar curioso.

"Digamos que não podemos viver apenas de um golpe de sorte, os planos de negócio estão prontos a semanas."

"Preciso apenas definir a estrutura e encontrar o lugar certo."

Todos se olharam suas mentes trabalhando sobre o que eu disse.

"Tudo bem, digamos que você está disposto a financiar o lugar e tem um local para isso, mas precisamos de mais que isso. Licenças, fornecedores, coisas que não se consegue de um dia para o outro." Kev falou, sua voz controlada.

"Eu tenho as licenças, me custou apenas algum dinheiro, quanto aos fornecedores, ninguém melhor para isso que você. Diabos Kev, você mantem o Álibi de pé e aquele lugar é um sumidouro de dinheiro!"

"Agora pense, se você faz isso em um lugar decadente, o que poderia fazer em um lugar decente com o apoio de Fiona Vic e eu?" Falei e Kev se calou, seu olho foi de Fiona para Vic então para mim.

"Tudo bem eu aceito, mas quero tudo o que você prometeu, principalmente os seguranças!" Respondeu ele finalmente.

Meu sorriso se abriu.

"Ótimo, então se me permitem vou para a cama, será um dia longo amanhã!" Falei e me levantei, caminhei para o quarto, tomei um banho e me deitei apenas de cueca boxer.

Meus olhos se fecharam e eu dormia relaxado, meus sentidos porem, estavam sempre alertas. Então quando a maçaneta da porta se abriu, meu corpo despertou, externamente nada mudou em mim, mas eu estava em alerta, pronto para reagir ao inimigo.

Escutei com atenção, dois pés pequenos se arrastando pelo chão tentando não fazer barulho, o tecido de um pijama fino farfalhando ao roçar a pele. Então o perfume me atingiu, shampoo e hidratante corporal com um leve cheiro de morangos. 

Senti minha cama se mover e um corpo quente e macio se aconchegou ao meu.

Me virei e fiquei de frente para a invasora, seus olhos azuis fixos nos meus exibiam medo, seus seios estavam protuberantes ameaçando escapar da camisa fina de pijama.

"O que você faz aqui Mandy?" Perguntei calma e gentilmente.

Ela engoliu em seco, seu coração acelerou e seu olhar se desviou, lagrimas se formando.

"Eu não conseguia dormir, lembranças de hoje cedo e então pensei em você e..." 

Não falei, mus braços a envolveram e a puxei para o meu peito. Mandy se aninhou contra mim, e senti as lagrimas em meu peito.

"Se acalme Mandy, eu resolvi o problema, ninguém mais virá atrás de você, caso venham eu cuido deles também." Falei baixinho e seus olhos se voltaram para mim,

"Você... saiu para matar pessoas de novo?" Perguntou ela, não havia acusação em sua voz apenas curiosidade.

"Sim, eu prometi que cuidaria de você, estava cumprindo essa promessa." Respondi indiferente.

Mandy me olhou, seus olhos azuis brilhavam levemente, então ela me surpreendeu, seus braços envolveram minha cabeça e ela me beijou. Seu sabor doce e delicioso me atingiu, e eu retribui o beijo e a puxei contra meu corpo.

Nos beijamos por algum tempo antes que Mandy se aconchegasse contra mim e nós dois dormíssemos. Acordei com uma sensação deliciosa pela manhã, um pequeno par de mãos macias acariciava e bombeava meu pau duro, enquanto uma pequena língua o lambia.

Olhei para a culpada e lá estava Mandy, seu lindo rostinho concentrava enquanto ela lambia meu pau como um sorvete, suas mãos bombeando minha vara de carne com delicadeza em um ritmo lento e sensual.

Não resisti em apenas olhar, minha mão se esticou e acariciei os cabelos de Mandy, seu olhar se voltou para mim. Meus dedos envolveram seus cabelos e a puxaram em minha direção, seu olhar estava fixo no meu enquanto ela engatinhava pela cama e montava em minha cintura, sua virilha sobre meu pau duro com sua bocetinha protegida apenas por sua calcinha e o short de pijama fino.

Nos olhamos e a beijei, um beijo faminto, meus braços a envolveram minhas mãos grandes eu sua bunda macia apertando sua carne e a fazendo gemer enquanto Mandy moía sua virilha contra meu pau. O tecido fino ficando úmido conforme ela se exitava, roçando seu corpo quente e macio contra mim.

Nos girei e agora eu estava por cima de Mandy, beijei sua boca, então sua bochecha, meus lábios traçaram seu queixo até seu pescoço. Minhas mãos subiram por suas pernas e barriga macia e acariciaram seus seios, Mandy gemeu, seus dentes cravados em meu ombro. Eu mordiscava sua orelha, minhas mãos apertavam seus seios grandes e beliscavam seus mamilos.

Minha mão direita deslizou novamente por seu corpo e beijei sua boca, meus dedos invadiram seu short e sua calcinha, enquanto eu roçava seus pelos púbicos e deslizava um dedo por sua vagina molhada. Mandy gemeu em minha boca, seus olhos me encarando, uma mistura de medo e desejo enquanto meu dedo deslizava em sua boceta apertada e ela gemia alto. 

Meus dedos penetravam Mandy e ela se chocava contra mim, enquanto dois de meus dedos se afundavam em sua boceta apertada, meu polegar acariciava seu clítoris em círculos. Mandy gemia cada vez mais alto, minha mão esquerda ainda estava em seus seios, ainda penetrando sua vagina me afastei de sua boca, com a mão esquerda descobri seus seios pálidos, grandes e lindos, sua aréolas rosadas e seus mamilos rígidos. 

Era pecaminoso, lindo e irresistível, mergulhei sobre seu seio direito e o lambi como uma casquinha de sorvete. Os sucos de Mandy jorravam, sons de tapas soando enquanto meus dedos a penetravam mais forte e mais rápido a cada vez, um terceiro dedo deslizou na bocetinha apertada de Mandy e sua coluna se arqueou, um gemido longo deixando seus lábios quando mordi seu mamilo.

Mandy tremeu, seu corpo se convulsionou enquanto ela desabava, seu corpo coberto de suor. Olhei para Mandy, munhas mãos se moveram e arranquei seu pijama e calcinha, sua bocetinha apertada brilhando com seus sucos, o cheiro de sexo tomando conta do ar. Alinhei a cabeça de meu pau contra sua vagina, meus olhos fixos nos dela enquanto eu a penetrava, lenta e deliberadamente!

Mandy gemeu, suas mãos envolveram meu pescoço e nos beijamos, puxei meu pênis para fora e alinhei a cabeça roxa contra entrada de sua vagina molhada. Lentamente empurrei contra ela, minha cabeça bulbosa abrindo suas dobras macias. Um gemido de dor misturado ao prazer deixando seus lábios.

Ficamos ali, nossos corpos suados, nossas bocas grudadas, nossas línguas em um duelo por hegemonia.Mas eu não iria parar, minha cintura se moveu, comecei a martelar a bocetinha de Mandy, sem pressa, penetrando lenta e vagarosamente no começo, sentindo Mandy se contorcer, sentindo o quanto ela queria que eu aumentasse o ritmo!

Sorri, então o fiz, a penetrei rápido e forte, sons de tapas soando enquanto seus sucos se espalhavam por minhas pernas e bolas. Seus seios balançavam e seus gemidos se intensificavam conforme ela se aproximava de outro orgasmo, sua boceta apertava meu pau como um torno quente e aveludado e então ela jorrou.

Seus sucos quentes e aperto delicioso me levando ao limite, quando enterrei meu pau até as bolas em sua bocetinha apertada. Meu esperma quente preenchendo sua boceta, e a enchendo de leite quente. Ficamos ali, comigo martelando sua boceta mais algumas vezes, meu pau jorrando como nunca antes.

Desabei sobre ela e rolei a puxando para cima de mim. Um olhar para o lado, o relógio de cabeceira exibia 6:15 da manhã de sábado. Cedo demais para alguém vir nos incomodar, Mandy desabou em meu peito e nos beijamos, devagar dessa vez, meu pau ainda duro enterrado até as bolas em sua boceta.

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