As mãos de Jun-ho ainda estavam na minha cintura.
Eu queria tocá-lo bem mais que isso. Mas me contive, pois estávamos sendo observados possivelmente.
— Vamos para o quarto. — Falei.
Ele assentiu e fomos.
Mas ele só me deixou lá.
Disse que precisava aproveitar a noite para trabalhar melhor.
Antes dele sair segurei sua blusa.
Eu queria o toque dele.
Ele se voltou para mim e como se entendesse me beijou.
— Eu juro pra você que tirar essa roupa de você. — Ele disse, suas mãos me apertando, como se ele fosse o sufocado.
Susoirei, quase manhoso. Como se eu quissemesmo que eke tirasse.
Mas ele me afastou. Dizendo que agora realmente presicsvaa ir.
(...)
Salin deitou a cabeça no travesseiro, se sentindo leve após tomar um banho e tirar tudo aquilo.
Mas havia um vazio.
Jun-ho não estava alí para passar o braço na sua cintura. Disse que iria vigiar as movimentações de Gregory.
Seu celular vibrou.
Jun: [Boa noite, querido]